O apresentador morreu neste sábado (17), aos 93 anos, em decorrência de broncopneumonia após infecção por influenza (H1N1).
A preparação para passar o bastão das companhias do grupo ganhou força em 2016, quando o SBT – a principal empresa da holding – enfrentou outra de suas grandes crises.
O apresentador morreu neste sábado (17), aos 93 anos, em decorrência de broncopneumonia após infecção por influenza (H1N1).
A preparação para passar o bastão das companhias do grupo ganhou força em 2016, quando o SBT – a principal empresa da holding – enfrentou outra de suas grandes crises.
A emissora, que fatura em torno de R$ 1,1 bilhão e tem lucro líquido estimado (não há publicação de balanços regulares) em R$ 40 milhões, encerrou o ano de 2016 com lucro líquido de R$ 6,6 milhões, menos de um décimo dos ganhos registrados um ano antes. Em 2015, os lucros haviam sido de R$ 76,1 milhões, de acordo com os resultados divulgados na época.
Uma das dificuldades da emissora sempre foi a combinação de baixa receita e custos muito altos. Para fechar essa equação e sair dessa última crise, o Grupo Silvio Santos contratou a consultoria americana McKinsey, referência em reestruturação de negócios. A ideia era organizar as contas e – também – a sucessão do empresário e apresentador, segundo apuraram veículos de imprensa entre 2015 e 2016.
Em 2017, depois de conseguir uma economia de R$ 100 milhões, que custaram aproximadamente 200 empregos, o SBT conseguiu ter lucro contábil de R$ 38,6 milhões, segundo o balanço da época.
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