Basta o ponteiro do relógio passar das 22h e o serviço 190, da Polícia Militar não para de atender as emergências da população, inicia uma rotina que se repete moradores começam a ligar pedindo ajuda. Nada relativo à violência. A maioria da ligações são de cidadãos que não aguentam mais o barulho da festa do vizinho, do som alto do barzinho da esquina, da britadeira de uma obra ou da algazarra dos frequentadores do clube ao lado.
O delito ocorre independente do horário. Mas a maioria liga à noite. Só que, se a pessoa não quer ir à delegacia, vira questão de meio ambiente. A PM não tem equipamento para aferir se o volume está acima do permitido por lei, então o policial só pode mandar abaixar o volume. Normalmente eles abaixam, mas, quando a viatura sai, eles aumentam — diz a oficial.
As principais queixas são contra bares e restaurantes, além do pessoal que trabalha com o comércio informal que usa caixas amplificadas na área da praia e praças públicas. As ocorrências, geralmente, são à noite devido à música ao vivo ou som eletrônico.
A maior parte das denúncias é registrada nos finais de semana.
A identificação do denunciante não é obrigatória
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