Há um ano, o Brasil acompanhava a morte de Silvio Santos, considerado um dos maiores comunicadores do país, aos 93 anos, em decorrência de broncopneumonia após infecção por Influenza (H1N1).
Dono de uma carreira que se estendeu por mais de 60 anos, Silvio não apenas encantou gerações de espectadores, como também movimentou o cenário midiático no Brasil, enquanto esteve frente à atrações tradicionais como Programa Silvio Santos, Topa Tudo por Dinheiro e Show do Milhão – todas transmitidas pelo SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), rede de televisão comercial aberta fundada por ele em 19 de agosto de 1981.
Com o falecimento do empresário, que, em seus últimos anos de vida, já vinha se afastando gradualmente de algumas funções, a emissora paulista passou por algumas mudanças. Uma delas foi a escalação fixa de Patricia Abravanel, 47, uma de suas herdeiras, ao comando do clássico Programa Silvio Santos. Já Rebeca Abravanel, 44, assumiu a apresentação do Roda a Roda; coube a Silvia, 54, então, ficar com o Sábado Animado.
Filha mais nova de Silvio, Renata, 40, entrou como presidente do Conselho do Grupo Silvio Santos, e Daniela Beyruti, 49, à frente da presidência do SBT, desde novembro de 2024.
Por dentro das mudanças estruturais no SBT e no Grupo Silvio Santos
Em outubro de 2024, pouco mais de dois meses após a morte do apresentador, o Grupo Silvio Santos anunciou a saída de José Roberto Maciel da presidência. Ele deu início aos trabalhos nas empresas de Silvio em 1998, e, em 2011, tornou-se CEO da emissora. Já em maio de 2022, assumiu o último posto. Hoje, Ana Karina Bortoni assume a tarefa.
Em novembro do mesmo ano, outro comunicado explicou a configuração da liderança dividida em três superintendências: Criação e Produção de Conteúdo (Leon Abravanel, sobrinho de Silvio – que ficou ate junho de 2025; hoje, Rinaldi Faria é o interino), Negócios e Comercialização (Vicente Varella) e Distribuição, Tecnologia e Serviços (Alfonso Aurin).
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