O bispo Eduardo Costa, líder de uma congregação em Goiânia (Go) e conhecido também como cantor, voltou a ser assunto nas redes sociais após a divulgação de um segundo vídeo polêmico.
As imagens mostram o religioso usando peruca loira e calcinha fio dental, desta vez preta, andando por uma rua e entrando em um carro branco. A gravação foi feita em 6 de agosto, quatro dias antes do primeiro flagrante, e captada por câmeras de segurança.
O caso ganhou repercussão no início da semana, quando o perfil Goiânia Mil Graus publicou um vídeo enviado por uma seguidora. Nele, O caso ganhou repercussão no início da semana, quando o perfil Goiânia Mil Graus publicou um vídeo enviado por uma seguidora. Nele, Eduardo aparece caminhando próximo a um bar no Setor Urias Magalhães, usando peruca loira e calcinha azul.
Quem é Eduardo Costa, o pastor de calcinha e peruca
Com cerca de 1,6 mil seguidores no Instagram, onde mantém o perfil fechado, Eduardo Costa se apresenta na biografia como “Poder e milagres – pastor”. Ele lidera uma congregação na região e também atua como cantor.
Após a repercussão do vídeo do “pastor de calcinha”, o bispo gravou um vídeo ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, explicando que o uso da vestimenta fazia parte de uma “investigação pessoal” para localizar um endereço. Segundo ele, alguém o filmou escondido e tentou extorqui-lo.
“De forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço que eu precisava. Alguém me filmou e tentou me extorquir, pedindo dinheiro até o meio-dia de segunda-feira para não divulgar o vídeo. Eu não paguei”, afirmou.
O religioso disse ainda que a esposa sabia da investigação, mas não de todos os detalhes. Ele classificou o caso como tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem. Até agora, não informou se registrou boletim de ocorrência sobre o vídeo do “pastor de calcinha”.
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