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terça-feira, 23 de julho de 2024

Usinas da Paraíba alcançam segunda posição na produção de etanol do Nordeste



As usinas de açúcar e etanol da Paraíba concluíram a safra 2023/2024 na segunda quinzena de junho. Durante este período, foram moídas 7.341.806 toneladas de cana-de-açúcar, resultando na produção de 230.059 toneladas de açúcar e 381 milhões de litros de etanol.


De acordo com o Sindicato da Indústria da Fabricação do Álcool no Estado da Paraíba (Sindalcool-PB), as usinas alcançaram o posto de 2º maior produtor de etanol do Nordeste.


Atualmente, o estado se encontra em período de entressafra, com a previsão de início da safra 2024/2025 para meados de agosto.


Números da safra 2023/2024:

Total de cana moída: 7.024.137 toneladas

Total de açúcar: 230.059 toneladas

Total de etanol: 364.644 litros

O Sindalcool-PB informou que houve uma pequena queda de cerca de 6% na quantidade de cana moída em comparação à safra anterior. No entanto, a safra ainda foi considerada positiva em termos de moagem e condições climáticas.


O sindicato explicou que, embora tenha havido uma redução no volume de chuvas, o principal fator foi a distribuição dessas chuvas. Na safra 2022/2023, as chuvas foram mais bem distribuídas ao longo do período, o que favoreceu o desenvolvimento da cana.


Mesmo com a ligeira diminuição nas precipitações, houve uma boa produção, demonstrando a resiliência do setor diante das variações climáticas.


Além disso, outros fatores contribuíram positivamente, como a elevação da produtividade média em algumas áreas e a introdução de novas áreas com tecnologias avançadas, como a irrigação por gotejamento.


Produção de etanol e exportações

A Paraíba destacou-se na região Nordeste, ocupando o terceiro lugar na moagem de cana e o segundo na produção de etanol, superada apenas por Alagoas. Na safra 2023/2024, a Paraíba produziu 381.131.000 litros de etanol, enquanto Alagoas produziu 468.438.000 litros.


Em relação às exportações, nos primeiros seis meses deste ano, o setor exportou mais de 52 mil toneladas de açúcar para 11 países. Os principais destinos foram a República do Congo e os Estados Unidos, refletindo a forte demanda internacional pelo açúcar produzido na região.


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